Dia 8 de junho voltámos a celebrar o Dia Mundial dos Oceanos.
Desde a Conferência sobre Ambiente e Desenvolvimento em 1992 no Rio de Janeiro, que esta data é assinalada por milhares de pessoas em todo o mundo. No ano passado, reconhecendo a urgência de preservar este recurso, as Nações Unidas oficializaram este dia.
Os oceanos e mares são responsáveis pela absorção de 30 a 50% do dióxido de carbono emitido no planeta e produzem mais de metade do oxigénio que respiramos. Literalmente, se os nossos oceanos morrerem, com eles desaparece a vida na Terra. Este ano, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, convoca-nos com o tema “Nossos Oceanos, Nossa Responsabilidade” e lembra que a responsabilidade de salvaguardar este pulmão planetário é de todos nós.
Anualmente, cerca de 27 milhões de toneladas de vida marinha são novamente devolvidas ao mar já sem vida, como consequência da pesca destrutiva e indiscriminada. Este desperdício é o equivalente a afundar cerca de quarenta navios Titanic com lotação máxima por semana, mais de 5 navios por dia! Este é apenas um exemplo das inúmeras ameaças que o ambiente marinho enfrenta.
Neste momento, existem mais de 3,5 milhões de embarcações de pesca a navegar nos nossos oceanos. Ao mesmo tempo que o perigo de colapso dos recursos provenientes do mar começa a ser amplamente divulgado, surge cada vez mais oferta para um mercado de peixe sustentável, demonstrando que é possível alterar a indústria da pesca.
Em defesa dos oceanos...
A Greenpeace está em Portugal a fazer campanha para que as grandes superfícies, responsáveis por 70% do peixe que se vende no país, assumam um papel relevante na proteção dos oceanos, informem os consumidores sobre a proveniência do peixe que têm à venda e incentivem a indústria a fazer as mudanças necessárias em direção à sustentabilidade dos recursos dos mares.
Os oceanos e mares são responsáveis pela absorção de 30 a 50% do dióxido de carbono emitido no planeta e produzem mais de metade do oxigénio que respiramos. Literalmente, se os nossos oceanos morrerem, com eles desaparece a vida na Terra. Este ano, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, convoca-nos com o tema “Nossos Oceanos, Nossa Responsabilidade” e lembra que a responsabilidade de salvaguardar este pulmão planetário é de todos nós.
Anualmente, cerca de 27 milhões de toneladas de vida marinha são novamente devolvidas ao mar já sem vida, como consequência da pesca destrutiva e indiscriminada. Este desperdício é o equivalente a afundar cerca de quarenta navios Titanic com lotação máxima por semana, mais de 5 navios por dia! Este é apenas um exemplo das inúmeras ameaças que o ambiente marinho enfrenta.
Neste momento, existem mais de 3,5 milhões de embarcações de pesca a navegar nos nossos oceanos. Ao mesmo tempo que o perigo de colapso dos recursos provenientes do mar começa a ser amplamente divulgado, surge cada vez mais oferta para um mercado de peixe sustentável, demonstrando que é possível alterar a indústria da pesca.
Em defesa dos oceanos...
A Greenpeace está em Portugal a fazer campanha para que as grandes superfícies, responsáveis por 70% do peixe que se vende no país, assumam um papel relevante na proteção dos oceanos, informem os consumidores sobre a proveniência do peixe que têm à venda e incentivem a indústria a fazer as mudanças necessárias em direção à sustentabilidade dos recursos dos mares.
e envia a mensagem proposta ao Pingo Doce e Feira Nova. Pelo menos divulgo e vou participando nestas coisas...alivia-me o espírito não conseguir deixar de comer peixe e não poder ajudar com mais nada.
Aqui vai o link de um filme realizado pela Greenpeace que alerta para esta realidade (só um minuto, não custa ver):
P.S.Não basta lembrar dos oceanos quando no verão rumamos todos à praia...
5 comentários:
Obrigada pelo vídeo..estas coisas com animais são sempre penosas para mim. Gostava de ter coragem para deixar de comer carne e peixe, mas como??? como???
skirty
Pois sinto exactamente o mesmo...e deixar de comer carne pior ainda!
deixa lá vamos fazendo as nossas pequenas acções.
A associação que estudo defende que o passo mais importante que o ser humano pode dar individualmente para salvar animais é ser vegetariano e vão ainda mais longe são Veganos, isto é: ser vegetariano; rejeitar o consumo de qualquer produto de origem animal (ou que tenha origem na exploração e/ou violentação de animais); rejeitar o tratamento dos animais como recursos; rejeitar o uso de tecidos de origem animal; rejeitar o uso de produtos testados em animais; é respeitar os direitos fundamentais dos animais não-humanos.
Como é que conseguem ser isto tudo?
Eu não consigo mesmo. Sem hipótese. Gosto muito deles, tanto que até os como. :x
Agora a sério nunca seria capaz de ser vegan, gosto de macrobiótica e assim...mas comer só fruta morria de fome...e desgosto.
ser vegan ou vegetariano é completamente diferente de comer só fruta :P Em termos nutricionais pode-se ter uma alimentação igualmente ou até mais rica.
Eu sou contra fundamentalismos..não é preciso sermo vegan ou vegy..(se o fossemos os ecossistemas deseequilibrariam-se ainda mais)basta comer/agir com consciência. não comprar/ingerir alimentos de explorações em massa e comprar local é um bom princípio ;)
Beijinhos
Cat
Pois é esse mesmo o espírito. Quando nos trazes algo da tua horta?
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